Make a shell command always succeed

In bash and many other shells, zero is called successful exit status code, whereas any non-zero codes are failure exit codes. That is to say when a command returns exit code of zero, it’s considered…

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Olho por olho

Bem, talvez essa seja uma das experiências mais bizarras que já aconteceram na minha vida até então…

Para fins de contextualização irei seguir uma ordem cronológica e não psicológica dos fatos. Se ainda houver alguma dúvida ao fim, faço algumas edições já que este relato servirá apenas para fins de anotação e busca por outras experiências parecidas dos meus leitores — que em grande parte são meus amigos, porém em real life é complicado discutir sobre determinados assuntos para pessoas meio inseguras, tal qual: Davi da Rosa.

Semana passada foi uma daquelas semanas atípicas do ano: muita gente envolvida; muita coisa para fazer; muita responsabilidade em assuntos cruciais; todos os momentos sendo percorridos a 100km/segundo e muitas possibilidades…

Era a semana em que o Daniel iria passar no nosso apartamento, estava feliz por isso: gosto muito de receber pessoas em casa e proporcionar algum conforto e acho ele uma pessoa legal então, expectativas altas.

Na sexta-feira iríamos ao bar do didi dar um alô para o Juliano que estava de aniversário e depois sair por ai, encontrar outras pessoas ou sei lá, qualquer coisa que Curitiba com suas possibilidades limitadíssimas proporciona em suas sextas-feiras.

Entretanto, já neste dia me sentia deslocado; um enorme mal estar; algo me sufoca; ouço pessoas cochichar; crianças chorando (no bar? impossível, não!?); minha cabeça não para e meu coração lentamente diminui minha pulsão de vida.

Não sinto mais vontade de estar ali, nunca senti, apenas fui por ter um grande apreço pelo Juliano e ser algo rápido. Porém, também não sinto vontade de estar com ninguém e em lugar algum. Gostaria apenas de parar em algum local e ouvir o trecho de schizoid man que fixara em minha cabeça durante a semana:

Apenas a limítrofia em sua pura forma me obrigando a estragar qualquer evento minimamente confortável.

Contudo, a questão não é essa, neste relato minha saúde mental torna-se irrelevante para emergir o tópico que me tira o sono: a previsão das coisas; sentir que algo ruim está por vir e que não há nada que possa fazer.

Eu senti, desde aquela sexta-feira: algo ruim irá acontecer, algo muito ruim e eu preciso me preparar.

Na tentativa de entender me desprendi de todos e andei sozinho pelas ruas embriagado para procurar isso. A resposta, o X da questão inexplicável e puramente sensitiva.

Eu não queria que algo ruim acontecesse com meus amigos ou familiares, gostaria de que fosse comigo.

Mas calma, não é altruísmo, benevolência e virtudes máximas e sim egoísmo também em sua pura forma:

Há um bom tempo minhas tendências suicidas tem aumentado consideravelmente por não estar mais me medicando e há meses não conseguir ir na terapia por falta de recursos.

Eu fiquei feliz naquele momento sozinho pelas ruas à noite e embrigado porque aquilo poderia trazer tudo que precisava: me machucar e não fazer mal algum às pessoas que amo.

Entretanto, como estou escrevendo isto, obviamente o desfecho dessa história não trará algum mal diretamente a mim…

Sábado seria O Dia D: iríamos na balada; faríamos um esquenta antes; muita gente conhecida no mesmo rolê e claro, muita gente que não gosta de mim.

Durante o dia ficamos em casa discutindo sobre diversos assuntos, rindo e bebendo um vinho caríssimo que a Fernanda comprou. Em determinado momento o Andrey tocou no assunto do Olho por Olho, Dente por Dente:

E ele me disse algo que para ele talvez soou simples e trivial, mas em mim perdurou o dia todo na minha cabeça, que era aproximadamente a ideia de que: um olho vale mais para quem trabalha com artes, por exemplo, do que para quem sobrevive de música; um dente vale muito mais para uma modelo do que para um construtor.

Portanto, os valores nunca seriam equivalentes.

Por curiosidade, procurei mais sobre essa lei “bíblica” aplicada outrora por judeus e encontrei uma correção feita pelo próprio cara, Jesus, em que é transcrita exatamente assim:

Instantaneamente pensei no meu irmão, de tudo que ele me fez e o quanto minha necessidade de me vingar dele por ter estragado minha vida era boba, injusta e não designada a mim.

Eu não posso ser o juíz, ninguém pode.

Eu não precisaria mais sentir ódio dele, não precisaria planejar e manipular minha vida em prol da desgraça do meu algoz.

Por enquanto…

O dia passou, chegamos às 19 horas da noite e minha vontade (medo) de ficar em casa aumentava drasticamente. Somente por imaginar algo fatal com meus amigos naquela noite: meu estômago embrulhava e retorcia-se em ansiosos segundos espasmáticos.

Ainda assim, fui, era um momento importante para muitos ali. Daniel, por exemplo, viajou de São Paulo para estar ali neste dia, em um show e logo após sair conosco.

Na rua tudo me assustava e me deixava atento a um simples sopro: novamente choro de crianças no meio da trajano reis; policiais 2P; gente me olhando; vozes, vozes e muitas vozes; gritaria; pessoas vendendo; pessoas comprando (inclusive eu); os carros e a massa daquele sábado morno de inverno estavam pouco a pouco estendo a lona no espetáculo de horror que iria emergir a qualquer instante.

Fomos para a pista do gaúcho de primeira mão, comprar algumas latinhas e conversar em locais mais calmos, como o cemitério. Nesta conversa falei muito sobre meu irmão com Andrey e Fernanda, e o quanto estava feliz de ter conversado com ele e dito o quanto o amava.

Saímos do cemitério rumo ao largo para encontrar o Geovani que iria também dar uma volta com alguns primos dele no centro.

E foi nessa ida ao largo que tive a certeza de que algo iria acontecer: um mendigo de terno me parou, apenas eu, ignorando as outras pessoas e me pediu qualquer moeda para ajudá-lo a comprar uma cachaça.

Mas eu não sei, ele não parecia mendigo, juro que imaginei ele performando naqueles quadros de domingo que o gugu se vestia de mendigo e andava pela rua, sabe!?

Enfim, somente de olhar para ele quis ajudar, tirei alguma moedas que sobrou da cerveja, talvez trinta centavos, não lembro e entreguei para ele.

Nesse momento ele me olhou dentro dos olhos de uma forma muito familiar.

Familiar mesmo: a mesma forma que meus irmãos me olham. Para quem não sabe: eu sou o único bastardo da família e isso afeta meus irmãos de formas diferentes…

A Luciane quase nunca me chamava de irmão, somente de Davi, algo como um hóspede da família ou sei lá — mas para deixar claro nunca me tratou mal, só indiferente…

O Luciano e Ricardo me olhavam como irmãos de verdade, com um olhar de amor puro e de parceria mesmo, eu me sentia da família e amado de forma natural.

Porém, tem o Anderson, que sempre não só me olhou diferente, mas me impelia um tratamento de estranheza e repúdio. Há infindáveis momentos em que ele dizia que era adotado, de que era de outra família ou coisas assim, mas sempre em tom de brincadeira porque minha mãe escondeu quem foi meu pai até meus 12 anos. E o olhar sempre foi o mesmo: de superioridade, como de um humano olhando um lesma andando pela calçada e desviar.

Indo mais a fundo na analogia da lesma: jogar sal para não ter mais que olhar para ela e não correr perigo de contrair alguma doença… Que no caso dele foi chegar em casa em 2004 e cometer a primeira tentativa de homicídio sobre mim com um estilete.

Sem embargo, voltando ao mendigo: ele me olhou exatamente daquela maneira, mas desta vez com certo amor misturado ao ódio e arrependimento.

De pronto: comecei a chorar na frente dele enquanto o mesmo beijava meu rosto e dizia, repetidas e repetidas vezes:

Eu, como um bom homem com masculinidade frágil não quis demonstrar que estava chorando para meus amigos que estavam do lado e não viram nada demais naquilo. Sai. Andei mais rápido que todos e fui atrás de algo que me pediram para comprar e encontrar o Geovani.

Chegamos ao cavalo babão e sentamos numa rodinha para conversar e beber um pouco das bebidas dos meninos enquanto esperávamos o Daniel voltar do show na Casinha.

Durante esse período simplesmente do nada surgiu uma outra pessoa, Jaque, que “coincidentemente” é o nome da mulher que estragou — não estragou ok, mas é por ela que ele sofre até hoje e a mãe da filha dele — a vida do Anderson.

Eu, como sempre, gosto de conversar com pessoas desconhecidas por sempre conseguir extrair histórias legais, ouvir elas nem que seja por minutos ou apenas trocar um papo mesmo. Eu gosto de pessoas de uma forma totalmente curiosa, que fica para outro texto também.

A Jaque foi uma das pessoas mais aleatórias que encontrei no centro dentre todos os dias. Ela trabalhava no mesmo local que eu durante aquela época que não posso falar abertamente na internet de forma concreta, mas que todos meus amigos e muita gente sabe. Enfim, eu conhecia ela só não reconhecia.

Ela tinha pego dois anos de prisão por 157 e teve que abandonar seu filho pequeno num abrigo. Ela era outra pessoa, realmente judiada pela vida e totalmente sem esperança alguma.

Nesse sábado ela estava procurando um cara chamado “Maicon” que iria na Verdant com ela (???) e depois iriam descer para praia, não entendi muito bem a história.

O que me intrigou foi as histórias que ela me recordava, das épocas que não fazia ideia ainda relembrar, dos nomes, das vielas e becos que rolava coisas que não deveriam ter rolado… E claro, como estava paranóico com tudo: ela falar tanto sobre quando a polícia roubou todo o dinheiro que ela guardava para comprar uma casa e como caiu por 157 me deixou ainda mais apreensivo, e com vontade apenas de parar o tempo ali mesmo e fugir para casa, me esconder embaixo dos cobertores e observar tudo passar.

Em certo momento ela foi embora, mas as sensações ruins e pressentimentos só aumentaram durante à noite.

Já estava indo quase obrigado a um especial daquele pedófilo fodido naquela balada que só vai mongol que gosta de passar pano para agressor de mulher no twitter — incrível como não falei nenhum nome, mas muita gente vai saber… — e por isso fiquei alguns minutos e fui embora para trajano, encontrar Geovani e seus priminhos que estavam dando PT de choppe (?).

O que foi muito bom, alíviei um pouco às ideias durante esse meio tempo. Eram conversas mais leves e mais levadas para o lado “bora zuar fazer piada e tal” e não “por favor me dá sua buceta eu sou um homem carente que tem depressão se você não me der bola vou falar mal de ti na internet unhee” que rola na pulp bar.

Foi legal, voltamos todos para casa e dormimos — alguns até mesmo no chão, obrigado Daniel e: Isabella, não te conheço, mas me deve uma hein… brincadeira.

No domingo aconteceu de criarmos coragem em sair de casa naquele frio do djanho e nesse centro morto de inverno.

E aí, novamente, tive o insight totalmente inexplicável do dia sobre minhas sensações que borbulhavam durante todo o dia.

No momento em que atravessavamos a rua da reitoria, vi um mendigo n’outro bar e pensei outra vez naquele primeiro mendigo, que me olhou profundamente e pediu para que me cuidasse, virei a cabeça para ver se estava vindo algum carro e me deparo com essa pixação:

Eu nunca tinha visto isso lá, não existia, tenho certeza porque vamos quase toda semana por ser o bar mais barato da cidade.

Antes disso já havia dito para o Andrey sobre o que estava sentindo e o quanto os olhos daquele cara mexeram comigo, me deixaram encabulado e aflito — talvez eu conhecesse ele de antigamente, não sei.

A pixação é um rascunho perfeito do que vi: olhos grandes estralados; cílios grandes e estagnação.

Ali, novamente meu corpo estremeceu; minha vontade de sair correndo e pedir ajuda gritou; o pressentimento da tragédia subiu à garganta e meu dia acabou por completo.

Apenas continuei no rolê porque tinha uma outra pessoa muito mal e precisava cuidar dela.

Na segunda-feira acordamos por volta das 11 horas da manhã e o Daniel nos convidou para almoçar na padaria. Fomos meio cansados, de ressaca alguns, triste outros e eu apreensivo. Já havia virado a semana e nada aconteceu, a sensação não sei foi, ninguém se machucou, apenas a monotonia de todas as segundas — com a diferença que nessa não precisava ir para aula.

Comemos alguns salgados e tomamos algumas cervejas, na saída o Daniel quis fumar um cigarro, mas havia esquecido o isqueiro, portanto, iria comprar outro bic — sabia que bic significa: barbeadores, isqueiros e canetas? eu acho isso muito massa, mas enfim — para acender seu cigarro.

Porém, por coincidência não tinha isqueiros nessa padaria, apenas caixas de fósforo e dessa marca apenas:

SIM, DE NOVO O OLHO.

Ali eu surtei internamente, não sabia o que estava acontecendo…

Contei tudo para o Andrey novamente e ele me deu aquela razão e interesse que qualquer um daria para essa maluquice: nenhuma além da educação de ouvir.

Passando isso fiquei os outros dias totalmente num êxtase de preocupações e cuidados extremos com tudo.

Terça-feira tomei mais remédios que não deveria, misturei alguns que ganhei com outros que tinha e outros que roubei, tudo guela abaixo com álcool 70% e vodka de oito reais para tomar coragem e descobrir o que estava acontecendo.

O começo dessa semana foi extremamente instável na minha vida, principalmente com minha família e amigos. Briguei pela primeira vez em mais de um ano de amizade com meu melhor amigo. Minha mãe prometeu ir embora e nunca mais voltar. Meu irmão piorou. Minha auto estima estava no nível mais baixo desde o ano passado. Me sentia um completo lixo e queria muito concretizar o mal que estava por vir em mim mesmo: eu estava decidido.

Meu plano desde o início do dia foi:

Beber todos os remédios com qualquer coisa

Conversar com meus amigos sobre qualquer bobeira

Fazer duas das coisas que mais amo: ir ao jogo do Coxa e ver o Pedro, que considero praticamente meu filho e gostaria de ver ele ser a pessoa mais feliz do planeta.

Sair do jogo antes de acabar e me matar na passarela ao lado do estádio, me jogando de cabeça exatamente na frente de um carro em alta velocidade.

Fiz tudo isso, menos a tentativa de suicídio, graças ao andrey que conversou comigo e tirou essas ideias malucas da minha cabeça.

Depois disso decidi parar de beber, fumar ou usar qualquer droga — menos remédios, é claro — que me altere minimamente.

Eu quero cuidar dos meus amigos a partir de agora, cuidar do Pedro, cuidar de mim e da minha família.

Eu só quero ser feliz da forma mais simples possível. Sei lá, encontrar uma pessoa legal e tratar ela de uma forma inigualável, de verdade mesmo.

Montar meu comércio e comprar mais equipamentos para estudar meus desenhos.

Terminar minha graduação e iniciar o mestrado em algo realmente interessante — desculpa amigos de letras.

Sabe, é difícil, mas para quem já passou pelo que passei, fez o que fiz, viu o que eu vi?

Isso é só questão de empenho e isso tenho de sobra no momento.

Mas pera lá, essa parte foi apenas um desabafo mínimo para contextualizar.

Quarta-feira ainda sentia todos aqueles pressentimentos, não ia embora nunca? O que preciso fazer?

Os meninos e eu decidimos ir na quarta rock james — olha o nível — já que era um dos últimos dias do Daniel em Curitiba e queríamos mostrar esse rolê MONSTRO para ele.

Fomos, chegamos lá e entramos num mercadinho pegar algo para tomar antes de entrar… Ao sair, outro mendigo nos aborda, esse eu conhecia de algum lugar. Tinha certeza que já havia conversado com ele em outro momento.

Ele nos aborda com a oferta de cantar qualquer rap por algumas moedas, dizendo que poderia pedir qualquer uma do sabotage, racionais, facção, visão de rua, dina di…

Opa, Dina Di…. pedi para cantar amor e ódio que daria as moedas.

Amor e ódio é a base do meu sentimento familiar, em grande parte com meu irmão… e em especial essa música em que lembro muito de ouvir no radinho cinza do Anderson em que ela me destrói com os seguintes versos:

Meu irmão é isso, ele perdeu o pai cedo demais e era extremamente apegado ao Pedro — pai dele também se chamava Pedro — e minha mãe diz que ele foi o que mais sofreu com a morte — assassinato do pai .

Sempre que penso nele: penso nesta música e muitas outras do facção central.

No quanto não escolhemos ser como somos em muitos casos.

Que nossa personalidade não é nada mais que um amontoado de experiências e traumas passados que constroem silenciosamente nossos piores hábitos e maiores forças.

Todo aquele papo psicanalítico que vocês estudaram também.

O que é claro, não justifica ele ter feito tudo que fez, mas que para mim: não vale a pena guardar o rancor e a mágoa de alguém que estava além de perdido, entorpecido com todos os tipos de drogas acessíveis para classe baixa na época de 1993–2004.

Durante a quarta james não tive a mínima vontade de nada além de conversar com os meninos e tentar animá-los — principalmente andrey depois que palmeiras pipocou…

Chegando em casa decidi que iria visitar meu irmão e sobrinha junto com minha mãe em dezembro em Rio Azul.

Como fiz com o Ricardo semana passada e declarei abertamente o quanto me arrependia de ter sido um péssimo irmão, não compreensivo e egoísta.

O que mais quero é ajudar as pessoas em minha volta, tanto faz o debate se isso é egoísta ou altruísta. Só desejo todos bem porque todos já passaram por tantas coisas.

Só quero poder chegar em um feriado e reunir todos meus amigos e família para almoçar e ver um futebol, assar uma carne ou zuar nas ruas.

Dormi com esse pensamento e pela primeira vez naquela semana: me senti leve; sem aquele peso imenso de carregar tanto ódio e dores encravadas.

Eu iria arrumar tudo e seria amanhã.

Dormi.

Sonhei.

Não queria ter sonhado.

Eu odeio sonhar.

Por esses motivos, casos não tenha tido contato ainda com minhas experiências: https://link.medium.com/H53niruPsY

E eu sonhei com ele, sonhei com o Anderson…

Eu estava deitado na cama, ouvindo música, rap como sempre e ele apareceu na janela do quarto, estava fechada.

Mas não era ele mesmo, apenas uma mancha, um vulto, um contorno, com os olhos vermelhos, muito vermelhos e chorando — eu nunca o vi chorar.

Eu pedia muito para ele entrar que gostaria de conversar com ele, pedia “por favor entra a mãe tá no quarto entra Ander!!!”

Entretanto, ele continuara ali, por muito tempo e eu pedindo incessantemente para ele entrar…

Com o mesmo desespero, amargura e preocupação que o mendigo da trajano pedia para me cuidar.

Ele não entrou

Eu acordei

No exato momento em o Daniel chegou no apartamento e a porta fez barulho

No exato segundo que meu celular acendeu a tela

minha mãe me ligando

chorando

para termos a seguinte conversa curta, grosseira e direta.

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